E depois dos ídolos...

Ora bem, os concorrentes: sim senhor há pessoas que cantam bem, pessoas que cantam menos bem. E continua a acontecer-me sempre aquela situação em que não percebo como é que passam uns concorrentes e depois não passam outros, enfim. 

Adorei o outro moço que levou a família toda atrás e que veste a avó de Lady Gaga (já a camisola do moço, era uma coisa esquisita). 

Também gostei da Rita, aquela pequenina e fofinha que parecia uma professora. Tive bastante pena dela quando levou um não do Pedro Abrunhosa. 

A rapariga que cantou "Longe do mundo", não vou comentar, parece - me unânime ( a propósito, adoro aquela música). 

Os cromos.... os cromos são sempre cromos no seu melhor. Não sei se me ri mais com o estripador ou com o talhante.

E agora, o jurí. 

O Manel... o Manel é sempre o Manel, e verdade seja dita, se o tiram de lá duvido que consigam arranjar um com tanta lata como ele.

O Pedro Abrunhosa, pronto até se safa, parece-me ser o que faz as observações musicais, o que analisa aquilo mesmo ao pormenor... nada contra é preciso. 

O Tony Carreira é o fofinho lá do sítio. Adoro quando ele pede desculpa por os mandar embora. 

E a Bárbara Guimarães gosta de tudo basicamente. 

Vá lá safaram - se melhor do que eu pensava. 

Aguardam-se os  próximos episódios.